Dentro da noite que me cobre
A mescla de um preto num branco
Sempre me remetendo ao passado
E deixando lembranças
Mas de um passado que virá.
Loucura já não é adjetivo adequado,
para a angústia desenfreada do toque
naquelas páginas amareladas.
A música continua a ser ouvida...
E aquelas sombras,
elas ainda não se foram.
Elas insistem em me escurecer
e a dançar nas paredes frias.
Vá para a luz! Alguém diria então.
Ir como se não agrada?
Agrada mesmo as lembranças deixadas,
o tato deliciando-se nas páginas amarelas.
E por que não as músicas? Afinal elas são belas
E como elas a solidão
Desse tempo que não pode ser sentido
A razão não compreende
como sentir um tempo não vivido.
E eu? Muito menos.
Ignoro!
A mescla de um preto num branco
Sempre me remetendo ao passado
E deixando lembranças
Mas de um passado que virá.
Loucura já não é adjetivo adequado,
para a angústia desenfreada do toque
naquelas páginas amareladas.
A música continua a ser ouvida...
E aquelas sombras,
elas ainda não se foram.
Elas insistem em me escurecer
e a dançar nas paredes frias.
Vá para a luz! Alguém diria então.
Ir como se não agrada?
Agrada mesmo as lembranças deixadas,
o tato deliciando-se nas páginas amarelas.
E por que não as músicas? Afinal elas são belas
E como elas a solidão
Desse tempo que não pode ser sentido
A razão não compreende
como sentir um tempo não vivido.
E eu? Muito menos.
Ignoro!
Nenhum comentário:
Postar um comentário