- Fala sim ou não!
- Porque?
- Só fala!
Não, Não, Não!
Ao longo da nossa vida, nós desenvolvemos diferentes e criativos modos de, na linguagem popular, tirar o nosso da reta.
A famosa pergunta aleatória, sim ou não, é o mais famoso exemplo. Para quem quiser praticar é simples, pense em algo de difícil solução na sua vida, escolha qualquer conhecido e indague: faço ou não? E o que ele responder, será.
Fácil, não? Se alguém morrer por essa decisão, você ficará de consciência limpa, afinal foi o ‘destino’ que quis assim.
CONVERSA FIADA!
Algumas vezes temos que simplesmente admitir que não sabemos como agir, o que fazer.. e nesses casos podemos até pedir auxilio a alguém de extrema confiança, mas no fundo temos de escolher na cara e coragem os nossos destinos.. podemos errar, mas pelo menos fomos sensatos o bastante para não deixar a escolha ao acaso, sim acaso, e não destino.
De maneira alguma, porém, podemos decidir coisas importantes levianamente.. e não precisam ser nem tão importantes, há pessoas que adquirem o hábito de não escolher, de pedir opiniões, de esperar ao máximo.
E essas pessoas, embora consigam por tempos não quebrar radicalmente a cara, nunca alcançam o sucesso profissional e pessoal, pois mesmo se chegarem ao topo, não se sentem assim.. não foram elas que fizeram as escolhas.
A vida é um caminho, cheio de bifurcações, e o que difere as pessoas, são os caminhos que elas tomam, e a perseverança em que avançam. No final, a nossa vida é apenas um rally, em que quem fez as melhores escolhas (rotas) e foi mais dedicado ganha.
Mas enganam-se aqueles que metaforizam isso, no sentido capitalista de competição. A vida é sim uma competição, mas não entre você e as pessoas, mas uma corrida contra você mesmo.
Sorria então, já que em uma corrida contra você mesmo, a não ser que você desista, não há como perder.
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