segunda-feira, 12 de março de 2012

Chamem-me de verdade
Chamem-me de cavaleiro do amor,
Pois é o que sou na crueldade
Da não mentira que causa dor

Sou o sincero
O feliz e invejado
Lá se vai o enciumado
Desejando a mim apenas mistérios.

Infelizes mistérios de cavernas escuras,
Já não adianta mais, eu enxergo!
O coração acende e ilumina as estruturas
Que se mudam em sintonia com o vero
Com o eu.

Este sou eu
Aos olhos dos passantes:
Convencido!
Arrogante!
Vagabundo!

Mas este sou eu
Ao meu mundo:
Pela própria mente tecido,
Um ser pensante,
Imaginativamente mudo.

Este sou eu,
Modéstia à parte,
Melhor,
Solto,
Feliz,
Longe do frio
Piche social.

Andando sempre,
Sempre em frente.
O Passado não existe,
O Presente é Carpe Diem
O Futuro não existe,
Então que seja;
Carpe Diem
Em tudo,
Para todos!
Felizes os últimos
Se os primeiros tiverem educação.
Fodam-se os últimos,
Somos nós,
Em dupla trabalhamos melhor,
Em dupla começamos a criar um governo
Umas regras aqui
E ali, até todos
Seguirem o que eu digo
E tudo voltar ao que era antes.
Ao que era pior,
Ao que era corrupto,
Ao que era bom para todos.
Ao adeus da Vida boa
Ao adeus da Vida ruim
Ao adeus.
Adeus.

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