quarta-feira, 12 de outubro de 2011

Ganga, nos salve!

Aqueles cinco, dez, quinze minutos que... Ah! Que se diga uma hora! Aquela uma hora embaixo da ducha, aquela uma hora em que se recorda, em que se revive, em que se chora.

Aquela uma hora em que soltamos todos os orgulhos engolidos, os falsos risos, os socos escondidos: a santíssima trindade da depressão.

Talvez choremos naquela uma hora, unicamente nela, para que nossas lágrimas pareçam insignificantes em meio a tantas outras lástimas. Não! Isso não é sobre “eles”, isto é sobre tu!

Chore, mas não apenas chore. Faça algo, mude tua vida, resolva teus problemas, pois eles são teus apenas e ninguém o ajudará por suficiente. Liberte-se por si só. Assim, você poderá chorar pelo o que resta no mundo: chorar por amores perdidos, chorar por dores e sofrimentos, por um mundo sem sentimentos.

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