Sou eu que começo?
Jackie foi a definição que ganhei desde, sei lá, a minha existência nesse mundo. Por tantas vezes mascarada, quem sabe eu tenha me encontrado só agora, e por isso mesmo vocês é que deveriam me conhecer melhor. Me sinto mulher, penso como homem. Dá para ter uma sexualidade bem ortodoxa assim? Meus ex's garantem que sim. Espero que vocês também.
De vez em quando um divã cai bem e em tardes ociosas filosofarei por aqui sem hesitar. Um drop de vez em quando, uma dose noutras, pois, tem coisa mais complicada que escrever? Você nunca sabe se o leitor vai entender, e o leitor muito menos sabe se entendeu direito o que aquele autor louco pôs no papel. É uma equação complicada, mas na base de um "colírio alucinógeno" tudo funciona bem.
Sigo o movimento de rotação da terra sempre que possível, mas, meus caros, isso é tão chato. E nem sempre é tão possível assim. Já que não estou concorrendo para Rainha da Personalidade, me despeço já. Com todas as roupas e todos os adeuses, por enquanto.
Desejo abusar da palavra, pois cada um recebe agora a chave para me visitar por dentro.
Um sincero e dolorido beijo a todos.
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