Bom... hoje minha Oma morreu. Gostava tanto dela, sempre me apoiou, sempre me fez levantar. Era para ela que eu contava tudo. Já sinto saudades. Mas que droga, eu chorei tanto, mas nunca vi alguém mais triste que meu Opa na minha vida. Ele era tão alegre, parecia um palhaço, mas ele estava tão... branco no exterior e preto no interior. Eu já não sei o que faria se ele também se fosse.
O Pierrot não pôde ir ao enterro, digo, devemos continuar em segredo, por enquanto. Mas ele me ajudou o quanto era possível pelo telefone. Senti falta do seu abraço, sua barba, seu sorriso.
O telefone está tocando, paro de escrever aqui! Adeus, Diário.
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